Endrick 16x9GOAL

Uma noite "perseguindo" Endrick antes, durante e depois de Palmeiras 0 x 1 Internacional

Restavam menos de dois minutos para a bola rolar na Arena Barueri. Após quebrarem a última 'rodinha' pré-jogo, os atletas do Palmeiras logo perceberam que precisariam 'enrolar' um pouco mais antes do relógio bater 20h (de Brasília) e o juiz apitar o início de jogo. Há quem diga que, se há uma coisa pontual no Brasil, é o nosso futebol. Bom, de fato foi o caso de Palmeiras x Internacional, pela 2ª rodada do Brasileirão.

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Alguns dos palmeirenses ouviam as últimas instruções de Abel Ferreira - o mesmo valia para os jogadores do Internacional e Eduardo Coudet -, mas não era o caso de Endrick. O futuro jogador do Real Madrid - ele também responde por 'terceira maior venda da história do futebol brasileiro' - estava elétrico. Aparentava realmente estar a fim de jogo. Trocava passes rápidos com o zagueiro Murilo em frente à área defendida por Weverton, que acenava e aplaudia os gritos da torcida alviverde o exaltando. Ele era apenas o primeiro, aliás. Vários atletas do elenco tiveram nome entoado.

Murillo, então, devolveu um dos toques com muita força, isolando a bola. Normalmente, você imaginaria que eles deixariam o aquecimento de lado e focariam seus últimos segundos preciosos antes do apito inicial para prestar uma reza, iniciar algum tipo de ritual de concentração ou qualquer outra coisa que os jogadores de hoje façam. Endrick, porém, estava para jogo. Saiu correndo atrás da bola. E quando retornava com ela nos pés, a cantoria da torcida já chegara em seu nome.

"Êô, êô, Endrick é o terror!"

O pré-jogo foi mais empolgante do que os 90 minutos, claro.

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