A indústria do entretenimento adora uma dupla marcante. Batman e Robin, Han Solo e Chewbacca, Buzz e Woody são apenas algumas delas. Dentro do esporte, que também acaba inserido nesta indústria, não é diferente. Nunca foi. E o Brasil – onde também há um fascínio em duplas sertanejas – conta com a maior delas: Pelé e Garrincha.
O maior jogador da história do futebol e o maior driblador jogaram, ao mesmo tempo, na seleção brasileira. Juntos, jamais perderam e levaram, com doses de protagonismos diferentes, o Brasil a três títulos mundiais (Pelé e Garrincha em 1958, mais Garrincha que Pelé em 1962 e apenas Pelé em 1970). Mas se nas histórias das Copas do Mundo tem algo que chega perto do mito de Pelé e Garrincha, é a dupla formada por Bebeto e Romário em 1994.
A conquista do Tetra, que neste ano completa três décadas, passa muito pelo que os atacantes fizeram nos gramados dos Estados Unidos naquele 1994. Pense em uma dupla icônica, e vários nomes irão passar pela sua cabeça. A certeza, especialmente se você acompanhou aquele Brasil que entrava em campo de mãos dadas, é que Bebeto e Romário serão citados.
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